ADVOGADOS

Lógico que vamos ter reclamações, Mas a verdade é que a lei deve ser igual para todos. E não só para alguns

Lúcio Albuquerque
Publicada em 04 de junho de 2022 às 20:55
ADVOGADOS

Como em todas as profissões, na de advogados não poderia ser exceção, há também alguns que podem ser cravados como “fora do eixo”. Ontem o presidente Jair Bolsonaro vetou parte de um projeto de lei aprovado pelo senado. O “não” presidencial  foi que no projeto constava ´proibição à “realização de operações de busca e apreensão em escritórios de advocacia com base em delações premiadas sem confirmação por outros meios de prova”.

Lógico que vamos ter reclamações, Mas a verdade é que a lei deve ser igual para todos. E não só para alguns.

SINJOR E SINDLER

Presidente Zacarias e diretoria estão iniciando uma nova caminhada no Sindicato de Jornalistas, com vários projetos já em andamento, incluindo um que está fazendo falta por aqui, um seminário sobre a profissão. Pelo visto uma  nova ideia de sindicalismo começa a chegar elo lado de cá do Rio Madeira. Outro caso é o Sindler, que reúne servidores da Assembleia Legislativa que, vem conseguindo atender, com um estilo bem diferente, na base do diálogo, destravar benefícios que estavam parados há tempos. Prova, nos dois casos, que primeiro o diálogo deve estar sempre presente.

O HERÓI

Quem assistiu ao último Fla x Flu e depois os comentários dos analistas (como tem analista de tudo na televisão brasileira atualmente!) sobre a performance do goleiro Hugo, do Flamengo naquele jogo, a maioria dos analistas, que chamavam o guarda-valas de tudo, menos de santo, mudaram de opinião. Do vinho para a água, aliás, como uma parte bem majoritária de analistas políticos brasileiros.

VOLTANDO

Depois de várias reuniões em forma de lives, a Academia de Letras de Rondônia está voltando à ativa normal, após dois anos com sua programação suspensa devido a covid. Dia 8, 19h30,  será a vez de um sarau, via live, com participação de membros da Acler, e a tendência é que em julho as reuniões já estejam normais. (AMÉM!!!) 

HISTÓRIAS DO LÚCIO

TEMPO DA ETERNIDADE

A nota do Departamento de Comunicação da UNIR sobre a morte de um professor daquele colegiado é um típico exemplo de nota que acaba se perdendo, tantas as firulas dadas pelo redator que, de prêmio, ganha a chancela do Departamento de Comunicação o que sinaliza o nível ruim do grupo formador de nossos futuros jornalistas. Ou eu estou totalmente errado, e peço desculpas.

VIDA LONGA

Depois de uma sequência laudatória, a nota do Departamento de Comunicação da Unir conclui desejando que o professor tenha “Vida longa e próspera”. Será que eles lá sabem o tempo que dura a eternidade?

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