Dr. Paulo solicita vacinas para servidores da educação e posiciona-se contrário ao PL 5595/2020

A vacina é importante para o Brasil como o educador é para a nação frisou Dr. Paulo

Assessoria
Publicada em 16 de abril de 2021 às 08:28

O vereador Dr. Paulo Henrique (PTB), membro da Comissão de Educação da Câmara de Cacoal, manifestou posicionamento contrário ao Projeto de Lei Nº 5595/2020, da Câmara dos Deputados, que reconhece a oferta presencial da Educação Básica e do Ensino Superior, como atividade essencial. De acordo com o parlamentar, na prática, significa que, mesmo em situação de alto risco na pandemia, os estados e municípios serão obrigados a manter as aulas presenciais. O edil solicitou das autoridades sanitárias prioridade no plano de vacinação para os profissionais da educação e a comunidade estudantil.

“Precisamos dar exemplo e solicitar da Comissão de Saúde, da Bancada Federal, do Governo de Rondônia e da Prefeitura de Cacoal políticas públicas onde o profissional de educação seja valorizado tão quanto os profissionais da saúde. A vacina é importante para o Brasil como o educador é para a nação” frisou Dr. Paulo.

Um levantamento feito pelos sindicatos ligados à educação em Rondônia indica que aproximadamente 400 a 500 profissionais da educação morreram vítimas da Covid-19 no estado. No Amazonas, estado vizinho, o governo tentou voltar às aulas presenciais sem que houvesse a vacinação. Os casos de infecção por Covid-19 e mortes foram mútuos e o Estado cancelou a volta às aulas presenciais.

O Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED) defende que cada gestor estadual ou municipal possa avaliar com as autoridades sanitárias locais a situação epidemiológica na tomada da decisão de manter ou não as aulas presenciais. O Consed acredita que não é o momento de obrigar estados e municípios a abrirem suas escolas, numa decisão única para todo o país.

Comentários

    Seja o primeiro a comentar

Envie seu Comentário

 
Winz

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook

Bolsonaro une STF. Contra ele

Bolsonaro une STF. Contra ele

"Não se ouviu no julgamento, nem da parte de Barroso, pessoalmente agredido por Bolsonaro, e nem de seus colegas, qualquer resposta direta às frequentes ofensas do presidente da República ao STF", diz Helena Chagas, do Jornalistas pela Democracia, sobre a análise da CPI da Covid. "Nem mesmo o ministro bolsonarista Kássio Nunes Marques teve coragem de discordar"