Girão denuncia sigilo e quer transparência sobre 'careca do INSS' no Senado
É um direito de transparência as pessoas saberem disso
Ao discursar em Plenário nesta sexta-feira (29), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou o sigilo que, segundo ele, o Senado teria estabelecido sobre as movimentações de Antonio Carlos Camilo Antunes, chamado de "o careca do INSS", na Casa.
— É um direito de transparência as pessoas saberem disso. Nós não vamos deixar barato, porque o Senado decretou um sigilo de cem anos. Isso sabota, isso boicota as investigações da CPMI [comissão parlamentar mista de inquérito] do INSS, e nós não aceitaremos isso — declarou ele.
Por outro lado, ao avaliar o início dos trabalhos da CPMI, Girão destacou a atuação dos parlamentares da oposição.
— Foi uma reviravolta dos senadores de oposição, dos senadores independentes, na qual conseguimos garantir que não vai haver blindagem nessa CPMI, porque o que estava se articulando na base do governo Lula era de figurinhas carimbadas para os postos de presidente e relator da comissão — afirmou.
Para o senador, "essa CPI já começou bem, já começou fazendo o que tem de ser feito".
Girão também prestou homenagem, durante seu discurso, ao médico e político Adolfo Bezerra de Menezes — que, conforme salientou Girão, foi um humanista, abolicionista e referência do espiritismo no Brasil. O homenageado nasceu em 29 de agosto de 1831 e faleceu em 11 de abril de 1900.
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