Governo de Rondônia realiza mais de 1 mil cirurgias de catarata e pterígio

Para realizar o procedimento, é necessário que o paciente procure a unidade de saúde, para ser contemplado. O paciente que já está na fila, será necessário atualização da folha cadastral. A equipe entrará em contato para marcar a cirurgia, caso seja preciso

Assessoria da Sesau Fotos: Italo Ricardo e Daiane Mendonça Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 15 de janeiro de 2022 às 15:52
Governo de Rondônia realiza mais de 1 mil cirurgias de catarata e pterígio

Governo de Rondônia realiza a 9ª edição do projeto “Enxergar”

Governo de Rondônia realiza a 9ª edição do projeto “Enxergar”, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), com o objetivo de reduzir as filas de espera por atendimentos, em todo o Estado de Rondônia. A meta é realizar 1.000 cirurgias de catarata e pterígio. 

O mutirão que começou no último dia 13, vai até o próximo dia 20 de janeiro, e está  sendo desenvolvido pelo Governo de Rondônia. O projeto atende pacientes de Jaru e dos municípios próximos, como: Buritis, Campo Novo, Machadinho do Oeste, Alvorada do Oeste, Governador Jorge Teixeira, Ouro Preto do Oeste, Mirante da Serra, Nova União, Presidente Médici, São Miguel do Guaporé, Teixeirópolis, Theobroma, Urupá, Vale do Anari e Vale do Paraíso. Esta edição do projeto está sendo realizada em parceria com o deputado federal Lúcio Mosquini, através da emenda parlamentar no valor de 3 milhões de reais.

Para realizar o procedimento, é necessário que o paciente procure a unidade de saúde, para ser contemplado. Para o paciente que já está na fila, será necessário atualização da folha cadastral. A equipe entrará em contato para marcar a cirurgia, caso seja preciso. 

O secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo, destaca que a ação já permitiu que fossem realizados procedimentos em vários municípios do Estado. “Isso é o Governo de Rondônia levando saúde para nossa gente. E especialmente, interiorizando. Levando aos municípios as cirurgias, para que não haja necessidade dos pacientes se deslocarem”, diz Máximo.

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