MDB tenta retomar força em RO; hoje tem só 4 prefeitos
A batalha agora é para recompor a grandeza do partido, o que tem levado o próprio Confúcio Moura e a outras lideranças
O que vai ser do MDB de Rondônia? O partido comandado pelo senador Confúcio Moura, desde que o então presidente Lúcio Mosquini decidiu se licenciar, continua renovando diretórios e buscando novas lideranças. Nomes como o próprio Mosquini e o ex-senador Valdir Raupp, personagem histórico, estão cada vez mais distantes da sigla que ajudaram a se tornar a maior do Estado, em tempos passados. Na Capital, além do próprio Confúcio, que é nome estadual, ainda se destacam personagens como o ex-deputado Williames Pimentel e o ex-prefeito e ex-deputado Tomáz Correia.
Um dos graves entraves que o partido tem atualmente é a falta de renovação. Não surgiram novas lideranças, ao menos nos últimos dez anos e as antigas estão ou se afastando do partido ou deixando a política, como é o caso de Raupp. No interior, onde o MDB também tinha uma sólida liderança, até ao menos nos últimos dez anos do século passado e até meados dos anos iniciais deste século, não tem surgido também nenhum político que se possa vislumbrar como alguém com potencial para se tornar uma nova e grande liderança no Estado.
Para se ter ideia da situação atual, o MDB, que já chegou a ter quase a metade dos prefeitos de Rondônia, elegeu, na última eleição municipal, em 2024, apenas quatro representantes: Jeverson Lima, de Jaru; Cleone Lima, do Vale do Anari; Osmy Almeida, de Cabixi e Osny Toledo, de Teixeirópolis. O PL, por exemplo, elegeu 12 prefeitos e o União Brasil, outros dez. A batalha agora é para recompor a grandeza do partido, o que tem levado o próprio Confúcio Moura e a outras lideranças, como o secretário-geral José Luiz Lenzi, que tem percorrido inúmeras cidades, preparando o partido para as eleições em 2026.
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