Município segue controlando a pandemia, mas a falta de profissionais preocupa

A falta de profissionais, como médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeuta, etc, é o que mais preocupa neste momento

Assessoria/Prefeitura
Publicada em 06 de agosto de 2020 às 12:49
Município segue controlando a pandemia, mas a falta de profissionais preocupa

Com número reduzido de profissionais, Cacoal segue controlando a contaminação pela COVID 19. Dos 984 confirmados, 736 já estão curados. Dos 231 casos ativos da doença, treze estão internados 8 na UTI e 5 em enfermarias. Dos óbitos registrados até hoje, a maioria era portadora de doenças pré-existentes, como diabetes, cardiopatia, dentre outras. A falta de profissionais, como médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeuta, etc, é o que mais preocupa neste momento.    

Dos 4.946 casos suspeitos notificados, 3.940 já foram descartados e 22 pessoas seguem aguardando os resultados dos exames. O aumento nos números de casos nos últimos dias se devem ao controle rigoroso realizado pela Vigilância em Saúde, em rastrear todas as unidades que realizam exames, como laboratórios e clinicas particulares. 

A Coordenadora de Vigilância em Saúde, Ivani Gromman, explicou que o objetivo do rastreamento é identificar os casos e isolar o maior número possível, evitando assim, um número maior de contágio. “Além da identificação dos casos no rastreamento, os casos tem aumentado no município e a atenção deve ser redobrada nesse momento. Estamos com muitos servidores afastados e isso gera uma preocupação”, destacou a Coordenadora.         

Quanto a falta de servidores da área da saúde, como médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeuta, etc., a Secretária de Saúde esclarece que vários projetos estão tramitando na Câmara a dias, entre eles, o de contração de profissionais para a saúde. “Sem a aprovação desses projetos, as ações da Secretaria ficam limitadas. Não há justificativa para não aprovação, todos estão dentro da legalidade e nesse momento é preciso esquecer a questão política e priorizar o bem maior, que é a vida”, ressaltou.     

Winz

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