Prefeitura atende pedido do vereador Fogaça e asfalta ruas do bairro Nova Esperança

Fogaça esteve pessoalmente com o prefeito e o secretário da pasta falando em nome dos moradores

Assessoria
Publicada em 26 de agosto de 2021 às 15:28
Prefeitura atende pedido do vereador Fogaça e asfalta ruas do bairro Nova Esperança

A Secretaria Municipal de Obras concluiu esta semana as obras de asfaltamento das ruas Engenheiro Tácito Rego e Moacir cunha, localizadas no bairro Nova Esperança, zona Norte de Porto Velho. 

O trabalho foi um pedido de providência feito pelo vereador Everaldo Fogaça (Republicano), a pedido da comunidade do bairro e região do entorno. 

O vereador acompanhou diariamente o andamento das obras e foi elogiado pela comunidade.

As duas ruas sempre causaram transtornos e não foram poucos os pedidos feitos pelos moradores à municipalidade, para a resolução do problema. 

Fogaça esteve pessoalmente com o prefeito e o secretário da pasta falando em nome dos moradores. 

 “Agradeço ao vereador Fogaça e o prefeito Hildon Chaves pelo trabalho.

 Antes aqui era uma poeira que ninguém aguentava, mas agora tudo mudou com a chegada do asfalto”, elogiou a moradora. 

O bairro Nova Esperança, que fica na região do entorno do parque ecológico, é uma das comunidades que mais carecem de infraestrutura naquela parte da cidade. 

Ao destacar o trabalho, o vereador Everaldo Fogaça agradeceu ao empenho da Semob, que está atuando diariamente em várias frentes de serviço, principalmente levando asfaltamento a inúmeras comunidades nas quatro regiões da cidade. 

“O planejamento da Prefeitura tem feito a diferença e realizado obras na região seca. Até a chegada do inverno, muito trabalho terá sido feito na cidade. 

Agradeço ao prefeito e também o parabenizo pelas obras realizadas no Nova Esperança”, destacou o vereador.

Comentários

    Seja o primeiro a comentar

Envie seu Comentário

 
Winz

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook

Quando os maus exemplos prosperam

Quando os maus exemplos prosperam

Os cofres públicos, pela distância que guardam das pessoas comuns, fogem à percepção de que são patrimônio de todos. Bens materiais, contudo, são diferentes