Redução de 40% nos agravos do TST por teses firmadas

Dados foram apresentados pelo ministro Aloysio Corrêa da Veiga na sua última reunião com presidentes dos TRTs

Fonte: TST - Publicada em 25 de setembro de 2025 às 19:15

Redução de 40% nos agravos do TST por teses firmadas

O ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que encerra nesta quinta-feira (25) seu mandado na Presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), participou, na terça-feira (23), de sua última reunião do Colégio de Presidentes (as) e Corregedores (as) dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), em Brasília. A tônica de seu pronunciamento foi a relevância da cultura de precedentes e os resultados alcançados com sua aplicação. “Hoje, no TST, a medida já resultou na redução de 40% na distribuição de processos entre os ministros”, afirmou.

A consolidação do TST como uma corte de precedentes, fortalecendo seu papel de uniformização da jurisprudência trabalhista, foi a principal diretriz da gestão do ministro. Segundo ele, a retomada do sistema de precedentes pelos tribunais superiores tem fortalecido o papel da Justiça. “Precisamos da colaboração de todos, e a resposta dos Tribunais Regionais tem sido muito eficiente”.

Redução na distribuição

Desde a criação da Secretária de Gestão de Precedentes, no início de sua gestão, apenas 60% dos agravos de instrumento recebidos no TST foram efetivamente distribuídos. Os outros 40% tiveram provimento negado pelo próprio presidente. O Regimento Interno do TST (artigo 40, inciso LXI) autoriza o presidente a devolver ao tribunal de origem recursos fundados em controvérsia que já tenha sido submetida ao rito de julgamento de casos repetitivos. Até o momento, já foram fixadas 310 teses jurídicas vinculantes pelo Tribunal.

A criação da secretaria e do sistema de triagem trouxe mais agilidade à análise da admissibilidade dos agravos de instrumento no TST. Antes, eles eram distribuídos aos gabinetes, que elaboravam os votos e levavam os casos a julgamento.

(Andrea Magalhães e Dirceu Arcoverde/AJ/CF)

Redução de 40% nos agravos do TST por teses firmadas

Dados foram apresentados pelo ministro Aloysio Corrêa da Veiga na sua última reunião com presidentes dos TRTs

TST
Publicada em 25 de setembro de 2025 às 19:15
Redução de 40% nos agravos do TST por teses firmadas

O ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que encerra nesta quinta-feira (25) seu mandado na Presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), participou, na terça-feira (23), de sua última reunião do Colégio de Presidentes (as) e Corregedores (as) dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), em Brasília. A tônica de seu pronunciamento foi a relevância da cultura de precedentes e os resultados alcançados com sua aplicação. “Hoje, no TST, a medida já resultou na redução de 40% na distribuição de processos entre os ministros”, afirmou.

A consolidação do TST como uma corte de precedentes, fortalecendo seu papel de uniformização da jurisprudência trabalhista, foi a principal diretriz da gestão do ministro. Segundo ele, a retomada do sistema de precedentes pelos tribunais superiores tem fortalecido o papel da Justiça. “Precisamos da colaboração de todos, e a resposta dos Tribunais Regionais tem sido muito eficiente”.

Redução na distribuição

Desde a criação da Secretária de Gestão de Precedentes, no início de sua gestão, apenas 60% dos agravos de instrumento recebidos no TST foram efetivamente distribuídos. Os outros 40% tiveram provimento negado pelo próprio presidente. O Regimento Interno do TST (artigo 40, inciso LXI) autoriza o presidente a devolver ao tribunal de origem recursos fundados em controvérsia que já tenha sido submetida ao rito de julgamento de casos repetitivos. Até o momento, já foram fixadas 310 teses jurídicas vinculantes pelo Tribunal.

A criação da secretaria e do sistema de triagem trouxe mais agilidade à análise da admissibilidade dos agravos de instrumento no TST. Antes, eles eram distribuídos aos gabinetes, que elaboravam os votos e levavam os casos a julgamento.

(Andrea Magalhães e Dirceu Arcoverde/AJ/CF)

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