STF abre prazo para alegações finais do Núcleo 4 da trama golpista

Réus teriam organizado ações de desinformação sobre processo eleitoral

Fonte: André Richter – Repórter da Agência Brasil​/Foto: © Rosinei Coutinho/STF - Publicada em 19 de agosto de 2025 às 10:48

STF abre prazo para alegações finais do Núcleo 4 da trama golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu nesta segunda-feira (18) prazo para as alegações finais dos réus do Núcleo 4 da trama golpista, que teria atuado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder mesmo após a derrota nas urnas em outubro de 2022.

Os réus deste núcleo são acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de organizar ações de desinformação para propagar notícias falsas sobre o processo eleitoral e ataques virtuais a instituições e autoridades, naquele ano.

Com a abertura do prazo para as alegações, a PGR terá 15 dias para defender a condenação dos acusados. Em seguida, as defesas dos acusados terão o mesmo prazo para apresentarem argumentos contra a condenação. O último passo será a marcação da data do julgamento.

Fazem parte deste núcleo os seguintes investigados:

Ailton Gonçalves Moraes Barros (major da reserva do Exército);

Ângelo Martins Denicoli (major da reserva do Exército);

Giancarlo Gomes Rodrigues (subtenente do Exército);

Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel do Exército);

Reginaldo Vieira de Abreu (coronel do Exército);

Marcelo Araújo Bormevet (policial federal);

Carlos Cesar Moretzsohn Rocha (presidente do Instituto Voto Legal). 

STF abre prazo para alegações finais do Núcleo 4 da trama golpista

Réus teriam organizado ações de desinformação sobre processo eleitoral

André Richter – Repórter da Agência Brasil​/Foto: © Rosinei Coutinho/STF
Publicada em 19 de agosto de 2025 às 10:48
STF abre prazo para alegações finais do Núcleo 4 da trama golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu nesta segunda-feira (18) prazo para as alegações finais dos réus do Núcleo 4 da trama golpista, que teria atuado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder mesmo após a derrota nas urnas em outubro de 2022.

Os réus deste núcleo são acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de organizar ações de desinformação para propagar notícias falsas sobre o processo eleitoral e ataques virtuais a instituições e autoridades, naquele ano.

Com a abertura do prazo para as alegações, a PGR terá 15 dias para defender a condenação dos acusados. Em seguida, as defesas dos acusados terão o mesmo prazo para apresentarem argumentos contra a condenação. O último passo será a marcação da data do julgamento.

Fazem parte deste núcleo os seguintes investigados:

Ailton Gonçalves Moraes Barros (major da reserva do Exército);

Ângelo Martins Denicoli (major da reserva do Exército);

Giancarlo Gomes Rodrigues (subtenente do Exército);

Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel do Exército);

Reginaldo Vieira de Abreu (coronel do Exército);

Marcelo Araújo Bormevet (policial federal);

Carlos Cesar Moretzsohn Rocha (presidente do Instituto Voto Legal). 

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