'Uma Mulher Comum' debate direito ao aborto seguro

Dirigido por Débora Diniz, filme estreia online neste domingo (28), data símbolo da luta pela descriminalização do aborto na América Latina e no Caribe

Fonte: Assessoria - Publicada em 27 de setembro de 2025 às 13:48

'Uma Mulher Comum' debate direito ao aborto seguro

Para marcar o Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto (28/9), estreia neste domingo, no site da campanha Nem Presa Nem Morta, o documentário “uma mulher comum"https://youtu.be/LBPlehkX-lM 

Dirigido pela antropóloga e professora da Universidade de Brasília (UnB) Debora Diniz, a produção traz ao público a história real de Scarlet, mulher casada e mãe de três filhos, que atravessa a fronteira até Buenos Aires em busca de um direito ainda negado às brasileiras: a interrupção legal e segura da gravidez.  

“Scarlet poderia ser qualquer mulher brasileira. Ela é casada, mãe de três filhos e, ainda assim, precisou atravessar a fronteira para ter acesso a um cuidado de saúde que deveria ser garantido em seu próprio país. O documentário mostra que o aborto não é uma questão abstrata, mas uma experiência concreta, cotidiana, vivida por milhões de mulheres. É sobre desigualdade, democracia e o direito de decidir”, afirma a diretora Debora Diniz. 

Com 20 minutos de duração, o filme já percorreu festivais no Brasil e no exterior, acumulando dez prêmios. Em setembro, foi exibido em 14 cidades em sessões de cine-debate promovidas em parceria com cineclubes e organizações locais do movimento de mulheres, que registraram forte impacto do público. Confira alguns depoimentos. 

“Houve relatos sensíveis, choro, emoção coletiva e a demanda pela criação de um cineclube a partir dessa atividade.”

Fórum Cearense de Mulheres 

(Sobral, CE)

“Um filme simples mas provocativo, com muitas questões para o debate que emocionou as mulheres.”

Coletivo Leila Diniz 

(Natal, RN)

“O material [pedagógico] trouxe um ciclo cronológico muito bem alinhado sobre os efeitos da lei e as questões que impactam custos, mortalidade e desigualdade, sobretudo interseccional e periférica.”

Geni - Cineclube e Clube de Leitura 

(Ponta do Mel, no Município de Areia Branca, RN)

Além da exibição, a campanha disponibiliza material pedagógico, cartazes, cards e o vídeo para download. Para sessões com debate, é possível solicitar apoio diretamente à organização pelo e-mail: [email protected].  

“Assumimos a distribuição do documentário porque acreditamos na força do cinema para mobilizar e sensibilizar. Este filme chega num momento decisivo para o Brasil. Ao dar visibilidade à história de Scarlet, queremos reafirmar que nenhuma mulher deve ser punida por decidir sobre o próprio corpo", diz Laura Molinari, codiretora da campanha Nem Presa Nem Morta.

O documentário “uma mulher comum” é uma iniciativa do Anis Instituto de Bioética, do Instituto Cravinas e do Projeto Vivas, com produção de Luciana Brito e distribuição pela campanha Nem Presa Nem Morta.

Imagens de divulgação neste link. 

Ficha Técnica:

Título: “uma mulher comum”

Duração: 20 minutos

Iniciativa: Anis Instituto de Bioética/ Instituto Cravinas/ Projeto Vivas

Direção: Debora Diniz, autora de “Uma História Severina” e “A margem do Corpo”

Produção: Luciana Brito

Distribuição e Divulgação: Campanha Nem Presa Nem Morta

Produção da Distribuição: Maria Cardozo (coordenação), Bruna Leite e Luanda Maciel

'Uma Mulher Comum' debate direito ao aborto seguro

Dirigido por Débora Diniz, filme estreia online neste domingo (28), data símbolo da luta pela descriminalização do aborto na América Latina e no Caribe

Assessoria
Publicada em 27 de setembro de 2025 às 13:48
'Uma Mulher Comum' debate direito ao aborto seguro

Para marcar o Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto (28/9), estreia neste domingo, no site da campanha Nem Presa Nem Morta, o documentário “uma mulher comum"https://youtu.be/LBPlehkX-lM 

Dirigido pela antropóloga e professora da Universidade de Brasília (UnB) Debora Diniz, a produção traz ao público a história real de Scarlet, mulher casada e mãe de três filhos, que atravessa a fronteira até Buenos Aires em busca de um direito ainda negado às brasileiras: a interrupção legal e segura da gravidez.  

“Scarlet poderia ser qualquer mulher brasileira. Ela é casada, mãe de três filhos e, ainda assim, precisou atravessar a fronteira para ter acesso a um cuidado de saúde que deveria ser garantido em seu próprio país. O documentário mostra que o aborto não é uma questão abstrata, mas uma experiência concreta, cotidiana, vivida por milhões de mulheres. É sobre desigualdade, democracia e o direito de decidir”, afirma a diretora Debora Diniz. 

Com 20 minutos de duração, o filme já percorreu festivais no Brasil e no exterior, acumulando dez prêmios. Em setembro, foi exibido em 14 cidades em sessões de cine-debate promovidas em parceria com cineclubes e organizações locais do movimento de mulheres, que registraram forte impacto do público. Confira alguns depoimentos. 

“Houve relatos sensíveis, choro, emoção coletiva e a demanda pela criação de um cineclube a partir dessa atividade.”

Fórum Cearense de Mulheres 

(Sobral, CE)

“Um filme simples mas provocativo, com muitas questões para o debate que emocionou as mulheres.”

Coletivo Leila Diniz 

(Natal, RN)

“O material [pedagógico] trouxe um ciclo cronológico muito bem alinhado sobre os efeitos da lei e as questões que impactam custos, mortalidade e desigualdade, sobretudo interseccional e periférica.”

Geni - Cineclube e Clube de Leitura 

(Ponta do Mel, no Município de Areia Branca, RN)

Além da exibição, a campanha disponibiliza material pedagógico, cartazes, cards e o vídeo para download. Para sessões com debate, é possível solicitar apoio diretamente à organização pelo e-mail: [email protected].  

“Assumimos a distribuição do documentário porque acreditamos na força do cinema para mobilizar e sensibilizar. Este filme chega num momento decisivo para o Brasil. Ao dar visibilidade à história de Scarlet, queremos reafirmar que nenhuma mulher deve ser punida por decidir sobre o próprio corpo", diz Laura Molinari, codiretora da campanha Nem Presa Nem Morta.

O documentário “uma mulher comum” é uma iniciativa do Anis Instituto de Bioética, do Instituto Cravinas e do Projeto Vivas, com produção de Luciana Brito e distribuição pela campanha Nem Presa Nem Morta.

Imagens de divulgação neste link. 

Ficha Técnica:

Título: “uma mulher comum”

Duração: 20 minutos

Iniciativa: Anis Instituto de Bioética/ Instituto Cravinas/ Projeto Vivas

Direção: Debora Diniz, autora de “Uma História Severina” e “A margem do Corpo”

Produção: Luciana Brito

Distribuição e Divulgação: Campanha Nem Presa Nem Morta

Produção da Distribuição: Maria Cardozo (coordenação), Bruna Leite e Luanda Maciel

Comentários

  • 1
    image
    edgard alve feitosa 29/09/2025

    entre o risco de vida ao fazer aborto......melhor não seria UTILIZAR TODOS OS MEIOS DE CONTRACEPTIVOS....

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