Vale do Guaporé recebe ações de educação ambiental
Ações da Emater-RO fortalecem comunidades do Vale do Guaporé com qualificação profissional, incentivo à produção sustentável e valorização do potencial turístico da região
A sustentabilidade econômica e o equilíbrio ambiental tem sido debatido com frequência nas reuniões, encontros e cursos organizados pelos técnicos da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) nas comunidades do Vale do Guaporé, a fim de reforçar na cultura local os cuidados com a segurança, proteção das riquezas naturais, incluindo as de interesse turístico, e o manejo adequado dos meios de produção do povo ribeirinho.
As atividades educativas incluem ações práticas de qualificação profissional e a formalização de documentos, para qualificar profissionalmente agricultores familiares e pescadores artesanais de comunidades ribeirinhas e quilombolas, tanto na produção de alimentos através do cultivo, quanto do extrativismo e prestação de serviços, como o turismo rural e ambiental.
A Emater-RO tem realizado diversos cursos para capacitação de pessoas no Vale do Guaporé, entre eles o de processamento de pescado, para produção de embutidos e conservação do pescado, comercializado e servido em restaurantes locais, na busca do desenvolvimento regional.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, “o estado é exemplo de que é possível crescer preservando o meio ambiente e contribuindo para um desenvolvimento mais sustentável e, iniciativas como as da Emater-RO mostram que sustentabilidade e prosperidade caminham juntas”, destacou.
A gerente regional da Emater-RO, Jaqueline Ribeiro Rosas, destacou que neste mês de outubro, os agricultores e pescadores artesanais de Pedras Negras, comunidade quilombola do Município de São Francisco do Guaporé, receberam da Marinha do Brasil, carteiras de habilitação aquaviária como resultado da participação de curso coordenado pela Emater-RO”.
As ações do governo de Rondônia visam à promoção do desenvolvimento sustentável das potencialidades econômicas da região, entre elas a produção agrícola tradicional e o aproveitamento integral dos produtos florestais não madeireiros, como: extração de frutos, resinas e sementes para a produção de alimentos e artesanatos, preparando, assim a população tradicional para explorar o potencial turístico, ainda virgem na região.
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