Depois do PIX, o Mais Médicos

Todos os que colaboram com esses crimes contra a soberania nacional precisam ser investigados, julgados e condenados, seja pela Justiça, seja pela política

Fonte: Oliveiros Marques - Publicada em 14 de agosto de 2025 às 14:47

Depois do PIX, o Mais Médicos

Logomarca do Programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Que tal seguirmos na linha do “desenhar para entender melhor”? Bora? Então vamos lá.

O filho 03 do inelegível e o neto do ex-presidente da ditadura militar - aquele general que preferia cheiro de cavalo ao cheiro do povo - continuam, a partir dos Estados Unidos, cometendo crimes de sedição e lesa-pátria. Em conluio com o governo americano, agora atacam o programa Mais Médicos e os profissionais que nele atuam. Um programa que leva atendimento a unidades de saúde em regiões remotas, onde antes não havia sequer um médico para atender a população. Assim como a Estratégia de Saúde da Família, que leva o médico à casa das pessoas, esse atendimento está sob ataque desses chantagistas e corre sério risco de paralisar.

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Para a família Bolsonaro, pouco importa o destino dos brasileiros e brasileiras espalhados pelo País. Afinal, eles não são coveiros, não é mesmo? Apesar de terem contribuído para a morte de mais de 700 mil pessoas durante a pandemia, ao promoverem tratamentos sabidamente ineficazes e atrasarem deliberadamente a compra de vacinas. Aplaudirem o governo de Benjamin Netanyahu no genocídio contra o povo palestino em Gaza. E, onde exercem influência nos governos estaduais, celebrarem a violência policial contra pobres e negros das periferias.

Imagino que a escalada dos aloprados do governo Trump, incentivados pelos criminosos ligados à família do condenado - prisioneiro e, ao que tudo indica, “re-condenado” - por ataques à nossa democracia, não vá parar. Eles pavimentaram um caminho sem volta. O Mundo de Galactus talvez os arraste para o buraco, mas não antes de tentarem causar o máximo de estrago possível contra o Brasil e o povo brasileiro.

Por isso, já passou da hora de uma resposta mais dura contra essa gente. Trump e seus trumpistas que fiquem para a história e para o julgamento do povo norte-americano. Aqui, nossa democracia deve concentrar todas as forças sobre os nacionais que jogam contra o País. A perda de mandato de Eduardo Bolsonaro é pouco.

Todos os que, direta ou indiretamente, colaboram com esses crimes contra a soberania nacional - seja por ação ou por omissão - precisam ser investigados, julgados e condenados, seja pela Justiça, seja pela política. E, politicamente, serão, quando os bois forem devidamente nomeados. Essa é a tarefa da luta política em defesa do Brasil: identificar e expor os agentes internos que se regozijam com ações destinadas a colocar o País de joelhos, na esperança de colher dividendos eleitorais em 2026.

Oliveiros Marques

Sociólogo pela Universidade de Brasília, onde também cursou disciplinas do mestrado em Sociologia Política. Atuou por 18 anos como assessor junto ao Congresso Nacional. Publicitário e associado ao Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP), realizou dezenas de campanhas no Brasil para prefeituras, governos estaduais, Senado e casas legislativas

114 artigos

Depois do PIX, o Mais Médicos

Todos os que colaboram com esses crimes contra a soberania nacional precisam ser investigados, julgados e condenados, seja pela Justiça, seja pela política

Oliveiros Marques
Publicada em 14 de agosto de 2025 às 14:47
Depois do PIX, o Mais Médicos

Logomarca do Programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Que tal seguirmos na linha do “desenhar para entender melhor”? Bora? Então vamos lá.

O filho 03 do inelegível e o neto do ex-presidente da ditadura militar - aquele general que preferia cheiro de cavalo ao cheiro do povo - continuam, a partir dos Estados Unidos, cometendo crimes de sedição e lesa-pátria. Em conluio com o governo americano, agora atacam o programa Mais Médicos e os profissionais que nele atuam. Um programa que leva atendimento a unidades de saúde em regiões remotas, onde antes não havia sequer um médico para atender a população. Assim como a Estratégia de Saúde da Família, que leva o médico à casa das pessoas, esse atendimento está sob ataque desses chantagistas e corre sério risco de paralisar.

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Para a família Bolsonaro, pouco importa o destino dos brasileiros e brasileiras espalhados pelo País. Afinal, eles não são coveiros, não é mesmo? Apesar de terem contribuído para a morte de mais de 700 mil pessoas durante a pandemia, ao promoverem tratamentos sabidamente ineficazes e atrasarem deliberadamente a compra de vacinas. Aplaudirem o governo de Benjamin Netanyahu no genocídio contra o povo palestino em Gaza. E, onde exercem influência nos governos estaduais, celebrarem a violência policial contra pobres e negros das periferias.

Imagino que a escalada dos aloprados do governo Trump, incentivados pelos criminosos ligados à família do condenado - prisioneiro e, ao que tudo indica, “re-condenado” - por ataques à nossa democracia, não vá parar. Eles pavimentaram um caminho sem volta. O Mundo de Galactus talvez os arraste para o buraco, mas não antes de tentarem causar o máximo de estrago possível contra o Brasil e o povo brasileiro.

Por isso, já passou da hora de uma resposta mais dura contra essa gente. Trump e seus trumpistas que fiquem para a história e para o julgamento do povo norte-americano. Aqui, nossa democracia deve concentrar todas as forças sobre os nacionais que jogam contra o País. A perda de mandato de Eduardo Bolsonaro é pouco.

Todos os que, direta ou indiretamente, colaboram com esses crimes contra a soberania nacional - seja por ação ou por omissão - precisam ser investigados, julgados e condenados, seja pela Justiça, seja pela política. E, politicamente, serão, quando os bois forem devidamente nomeados. Essa é a tarefa da luta política em defesa do Brasil: identificar e expor os agentes internos que se regozijam com ações destinadas a colocar o País de joelhos, na esperança de colher dividendos eleitorais em 2026.

Oliveiros Marques

Sociólogo pela Universidade de Brasília, onde também cursou disciplinas do mestrado em Sociologia Política. Atuou por 18 anos como assessor junto ao Congresso Nacional. Publicitário e associado ao Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP), realizou dezenas de campanhas no Brasil para prefeituras, governos estaduais, Senado e casas legislativas

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